quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A morte é o fim de tudo?

  "Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação."(João 5:28-29).

  Saul, o primeiro rei de Israel, rodeado de inimigos em uma batalha, se lançou sobre sua espada (1 Samuel 31;4). E Judas, cativo do remorso por ter traído Jesus, se enforcou (Mateus 27:5). A Bíblia relata o trágico suicídio desses dois homens. Ela também afirma que Caim não pôde se livrar da culpa de haver assassinado seu irmão Abel. Ele carregou sua maldição até o fim da vida (Gênesis 4:9-16).

  Deus disse: “Não matarás” (Êxodo 20:13), porque considera sagrada cada vida humana. Só Ele tem o direito de dar a vida ou de tirá-la (1 Samuel 2:6). Matar alguém ou matar a si mesmo é um grave pecado.

  Além disso, seria a morte o fim de tudo, o fim do ódio, das angústias e preocupações? Quem pensa assim está errado! Continua-se vivendo após a morte do corpo. A alma continua vivendo. A morte não é o aniquilamento, nem o vazio, nem o repouso absoluto. A morte é o castigo dos atos humanos executados sem Deus. Porque “aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27).
 
  Todos os que morreram sem crer no Evangelho do Senhor Jesus Cristo irão para um lugar de castigo eterno e de definitiva separação de Deus. Porém, “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23).

Extraído do devocional Boa Semente

Nenhum comentário:

Postar um comentário